quarta-feira, 30 de junho de 2010

Progesterona durante a gestação

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Uso da progesterona durante a gestação


Com o crescente número de tratamento de fertilidade e recursos médicos, algumas ginecologistas e obstetras tem recomendado o uso de progesterona no primeiro trimestre da gestação como forma de prevenir um aborto no início de gestação, saiba porque o uso da progesterona pode ser indicado e qual o papel desse hormônio durante a gestação.

A progesterona exerce um papel importante no preparo do útero para receber o óvulo fertilizado e da mama para secreção do leite. Durante a gestação, a progesterona atua disponibilizando para o uso do feto nutrientes que ficam armazenados no endométrio. A progesterona também é responsável pelo efeito inibidor da musculatura uterina, uma vez que se isso não ocorresse, as contrações expulsariam o óvulo fertilizado ou até mesmo o feto em desenvolvimento. É ele o hormônio responsável pela sonolência e letargia dos primeiros meses da gestação, segundo o dr. Hans Halbe, obstetra do Hospital das Clínicas, em São Paulo ”a progesterona atua deixando o metabolismo mais lento, de maneira que a mulher não queira sair correndo”.

Este hormônio também é o responsável pelo crescimento das mamas da mãe e atua no desenvolvimento dos órgãos sexuais do futuro bebê.

De uma forma geral, quando identificado um saco gestacional intra-uterino, as dosagens de B-hCG devem ser superiores a 1000mUI/ml e as de progesterona superiores a 5mg/ml, essas dosagens são obtidas através dos primeiros exames de sangue que seu ginecologista irá solicitar e são importantes para detectar uma possível ameaça de aborto, principalmente em casos onde a gestante teve algum tipo de sangramento nas primeiras semanas.

Gestantes que possuem um valor abaixo de 5mg/ml no início da gestação podem ter a indicação médica de ingestão de progesterona durante todo o primeiro trimestre devido a insuficiência do corpo lúteo. As causas mais comuns de um quadro deficitário na produção de progesterona são o stress, a dieta, o uso de xenobióticos (substâncias químicas estranhas a um organismo ou sistema biológico, são os hormônios sintéticos e que tiveram suas moléculas alteradas – ex.: Primolut®, Farlutal® – bem como aos subprodutos do petróleo, como herbicidas, pesticidas, etc). A reposição pode ainda ser indicada caso haja histório de abortos repetidos ou gravidez de alto risco (idade e doenças pre-existentes).
Se a dosagem do hormônio estiver normal, o uso da progesterona durante a gestação deve ser avaliado por um médico a partir do histórico da gestante, sendo assim, nada de sair se auto-medicando, consulte seu médico e peça para fazer os exames de dosagem caso ainda não tenha feito.

gestante.wordpress.com/

Oração da Gestante

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Achei essa oração na net e quero compartilhar....
Senhor,agradeço-Te
a nova vida que sinto dentro de mim.
Esta presença faz-me ver as pessoas
e as coisas de maneira diferente,
enche-me de ternura e renova em mim
uma grande admiração pelo mistério
pela Tua obra criadora que continua
através da minha pessoa.
Sou feliz por ser mulher e por ser mãe.
Peço-Te que veles por esta criatura
que Tu conheces.
Eu percebo apenas o seu movimento,
leve como uma carícia,
e sonho com os traços do seu rosto,
e a cor dos seus olhos e cabelo.
Deixa-me sonhar, peço-Te,
mas ajuda-me a conhece-la
para que a possa acompanhar
até ao fim do caminho da vida.
Faz com que o cansaço da gravidez
e o medo do parto
não perturbem a minha serenidade
e possa viver esta maravilhosa aventura
confiando na Tua Providência.
Maria,
Tua mãe corajosa e terna, esteja a meu lado
neste tempo de espera e me torne capaz de
receber este menino
com o mesmo amor com que Te acolheram.
Amém!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Tudo sobre Ultrassom

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Tudo sobre os ultrassons
Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil



O que é o ultrassom?

O ultrassom (também chamado de ultrassonografia ou ecografia) é um exame não-invasivo que usa ondas de som para criar uma imagem do bebê, da placenta, do útero e de outros órgãos. Com ele, o médico tem acesso a informações importantes sobre o progresso da gravidez e sobre a saúde do bebê.

Durante o teste, o ultrassonografista lança ondas de som em alta frequência para dentro do útero, e essas ondas atingem o bebê. O computador traduz os sons de eco que são recebidos de volta em imagens de vídeo, que revelam então o formato do bebê, sua posição e seus movimentos.

Para isso, ele passa um gel sobre a sua barriga e depois um aparelhinho sobre o gel. Existe também o ultrassom intravaginal, usado no comecinho da gravidez, até 11 semanas.

As ondas de ultrassom também são usadas no aparelho que os obstetras utilizam para ouvir os batimentos cardíacos do bebê.


O ultrassom prejudica o bebê?

Estudos realizados ao longo de 35 anos não mostraram nenhuma indicação de que a ultrassonografia seja prejudicial. Há quem diga que o exame incomoda o bebê, mas não há pesquisas mais aprofundadas que comprovem isso. Como o som não é audível ao ouvido humano, não deve ser detectado pelo bebê.


Quantos ultrassons são necessários durante a gravidez?

O mais comum é fazer uma ultrassonografia por volta das 13 semanas (entre 11 e 14 semanas) e uma mais detalhada perto das 20 semanas de gestação, o chamado ultrassom morfológico. O ideal é fazer mais uma entre a 34a e a 37a semana.
Mas o exame pode ser feito a qualquer momento -- no comecinho da gravidez, para descartar uma gestação ectópica, e bem perto do nascimento, para avaliar o nível de líquido amniótico, por exemplo.
Se por algum motivo só se puder fazer um ultrassom, o obstetra deve optar pelo da 20a semana.
O exame costuma ser feito em laboratórios ou no hospital, mas alguns médicos possuem o aparelho no próprio consultório, o que permite às mães darem uma olhadinha no bebê a cada consulta.


Ultrassom no primeiro trimestre

O obstetra pode pedir um ultrassom nos primeiros três meses de gravidez pelos seguintes motivos:

Descartar um aborto espontâneo
Se você tiver sangramento vaginal no começo da gravidez, o médico pode pedir um ultrassom para descartar a possibilidade de aborto. A partir de 7 semanas de gravidez, os batimentos cardíacos do bebê já devem estar visíveis (considerando um ciclo menstrual de 28 dias). Quando se vê o coração do bebê batendo, a chance de a gravidez prosseguir sem problemas é de mais de 97 por cento. É importante lembrar que é muito difícil determinar exatamente quando a concepção ocorreu, por isso, se você não vir o coração do bebê batendo no ultrassom, tente não se desesperar. O médico deve esperar mais uma semana e pedir uma nova ecografia. Pode ser que o bebê tenha sido concebido mais tarde do que você imaginava.

Descartar gravidez ectópica ou molar
O sangramento vaginal (junto com outros sintomas) também pode ser indicação de uma gravidez ectópica ou molar. No caso de uma gravidez ectópica, quando o embrião começa a se desenvolver fora do útero, o médico tentará localizar o saco gestacional. Numa gravidez molar, em que a placenta é anormal e o bebê não é viável, o ultrassonografista visualiza uma figura bem diferente da que deveria ser a do bebê.

Determinar a idade gestacional
Quando a mulher não sabe a data de sua última menstruação, o médico pode pedir uma ultrassonografia para determinar há quanto tempo ela está grávida, através da medição do bebê. Entre as 7 e as 13 semanas de gestação, a medida craniocaudal (da cabeça até o bumbum do bebê) consegue determinar a idade gestacional com bastante precisão.


Determinar se há mais de um bebê
Se você tiver se submetido a tratamentos de fertilidade ou o médico desconfiar de gêmeos ou múltiplos, ele vai pedir um ultrassom para saber quantos bebês há na sua barriga.


Ultrassom no segundo trimestre

No segundo semestre, você deve ser submetida aos seguintes ultrassons:

Translucência nucal

Perto das 13 semanas, o médico pode pedir uma ultrassonografia para fazer o exame de translucência nucal -- a medição de uma dobra específica na nuca do bebê e a verificação da presença do osso nasal --, para detectar sinais de problemas genéticos como a síndrome de Down. O momento ideal para a realização do exame é na 12a semana. Na maioria dos casos o resultado é tranquilizador, mas, se o médico desconfiar de alguma alteração, pode sugerir a realização de exames genéticos mais invasivos, como a biópsia do vilo corial ou a amniocentese. No ultrassom realizado nessa fase, ainda não dá para determinar com certeza o sexo do bebê, mas o ultrassonografista pode arriscar um chute, pelo ângulo do apêndice genital -- mas a chance de acerto não passa de 80 por cento.


Ultrassom morfológico
Essa é a ultrassonografia mais detalhada, que pode levar mais de meia hora. Ela é feita por volta das 20 semanas, e nela já dá para ver o sexo do bebê. O ultrassonografista vai verificar o coração do bebê e suas câmaras, a formação do cérebro, os órgãos digestivos e outros sistemas. Também vai medir a cabeça do bebê e o fêmur, o osso da coxa, para ver se o crescimento está dentro da média.
No exame também é possível determinar a localização da placenta. Se ela estiver bloqueando a abertura do colo do útero (placenta prévia), o médico vai pedir novos ultrassons para ver se ela mudou de lugar. Na grande maioria dos casos ela muda. No caso de ela ainda estar cobrindo o colo do útero no fim da gestação, o bebê terá de nascer obrigatoriamente de cesariana.
O exame pode ser feito com doppler, um sistema que mostra o fluxo de sangue no útero, na placenta e no bebê, com as cores azul e vermelha.

Se o médico desconfiar de alguma anormalidade, pode pedir a realização específica de um ultrassom em três ou quatro dimensões, que dá uma imagem mais detalhada do bebê e é capaz de detectar problemas como o lábio leporino, por exemplo.

Ultrassom no terceiro trimestre
No final da gravidez, o obstetra pode pedir um ultrassom para determinar a causa de sangramentos vaginais (problemas na placenta, por exemplo), para acompanhar o crescimento do bebê, para verificar o nível do líquido amniótico e para determinar a posição do bebê e da placenta.

E se o ultrassom mostrar algum problema?

Não entre em pânico. Muitas vezes um novo exame é realizado algum tempo depois e elimina a desconfiança de que haja alguma coisa errada. São raros os casos em que o bebê realmente tem um problema, mas, se isso acontecer, as informações coletadas na ultrassonografia ajudarão os médicos a oferecer o melhor tratamento possível.

Problemas cardíacos, por exemplo, podem ser tratados com remédios enquanto o bebê ainda está no útero. Outras anormalidades, como um bloqueio no sistema urinário, podem ser tratadas com cirurgia ainda dentro da barriga. E saber com antecedência de eventuais problemas ajuda os médicos a terem tudo organizado para dar o melhor atendimento ao bebê logo depois que ele nascer, além de colaborar para que você e sua família se preparem para enfrentar a situação.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

DIETA NA GRAVIDEZ???

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Com uma nutrição saudável e equilibrada você garante

um bom desenvolvimeto de seu bebê, e uma gestação melhor.



A nutrição desempenha um importante papel na gestação. Foi demonstrado através de testes laboratoriais que dietas deficientes causam efeitos prejudiciais tanto à mãe quanto ao feto. Constatado por alguns estudos que a má nutrição materna pode ser uma causa de deficiência no crescimento, resultando em bebês pequenos e de baixo peso.


As conseqüências da má nutrição para o feto dependem do período, severidade e duração da restrição dietética. Adicional energia, proteínas, vitaminas e minerais são requeridos durante a gravidez para suportar a demanda metabólica da gravidez e do crescimento fetal.


Adicionando Energia à Sua Dieta
Encontrar o requerimento energético ideal é difícil, porque ele está correlacionado com o peso da mulher antes da gravidez, o ganho de peso, período da gestação e a atividade física. De acordo com as Quotas Dietéticas Recomendadas (RDAs) é necessário um adicional de 300Kcal no período da gestação, em especial no segundo e terceiro trimestre.



Adicionando Proteínas à Sua Dieta
Ocorre a necessidade de um adicional proteíco para suportar a síntese de tecidos maternal e fetal. É importante compreender que é importante adequar a alimentação em relação a energia e proteína. O crescimento é um processo complexo que requer mais do que um fornecimento adequado de proteínas e energia. Para garantirmos uma gestação saudável, ocorre a necessidade de uma ingestão de vitaminas e minerais dietéticos e/ou suplementados.


Adicionando Vitaminas e Minerais à Sua Dieta
Todos as vitaminas e minerais são de suma importância. Na gestação, podemos dar maior ênfase ao acido fólico, acido ascórbico, vitaminas B6, A, D, E, K, cálcio, fósforo, ferro, zinco, cobre, sódio, magnésio, flúor e iodo. Para suprir as nossas necessidades é extremamente importante uma alimentação diversificada incluindo cereais, produtos integrais, oleaginosas, frutas, legumes, verduras, laticínios e carnes nas quantidades recomendadas. Os minerais e as vitaminas possuem funções específicas que garantem a saúde da mãe e o perfeito desenvolvimento fetal. É fundamental que a "futura mamãe" tenha hábitos alimentares saudáveis e "escolha" os alimentos corretamente garantindo a ingestão de todos os nutrientes necessários.


A Dieta da Mãe que Amamenta
O mesmo podemos dizer para as mães que amamentam, pois durante este período há um aumento das necessidades energéticas em função do grande gasto calórico para a produção do leite. A mãe que está amamentando não pode esquecer de ingerir líquidos em grandes quantidades, principalmente água (pelo menos um litro por dia), chás e sucos. O baixo consumo de líquido pode levar a uma diminuição da produção de leite

Precauções Necessárias para as Mães que Amamentam

Evitar grandes quantidades de café, chá preto, chocolate, alimentos com corante, alimentos light e adoçantes;

Não exagerar em temperos de odor forte, como o alho;

Não fumar nem fazer uso de bebidas alcóolicas;

Procurar comer peixe duas a três vezes na semana;

Não tomar medicamentos sem orientação médica, pois algumas drogas podem ser transmitidas para o leite.

É fundamental que essas fases "especiais de nossas vidas" sejam muito bem programadas e orientadas por profissionais competentes para garantirmos a nossa saúde e a de nossos filhos.


Modelo de Cardápio para Gestantes

Muita atenção deve ser dada ao se elaborar uma orientação nutricional para uma gestante. O consumo de alimentos deve ser adequado para atingir as necessidades nutricionais da mãe e do feto. O planejamento das refeições deve suprir o fornecimento adicional de nutrientes para suportar as exigências metabólicas da gravidez e ganho de peso. A necessidade energética diária é individualizada variando de acordo com o peso pré-gravidez e estágio da gestação.



Exemplo de Cardápio


Café da manhã Laticínios: leite ou iogurte ou queijo magro

Pão de centeio ou integral ou francês

Creme vegetal

Frutas ou sucos de frutas ou ambos

Lanche Matinal Vitaminas de frutas ou leite com frutas, laticínios magros ou frutas

Almoço Verduras e legumes crus ou cozidos, consumir todos os dias em grandes quantidades.

Arroz integral ou branco ou massas

Carnes magras, no caso de frango, sem pele ( retirar a pele no preparo)

Acompanhamento – legumes e verduras cozidos, evite frituras

Sobremesa - frutas ricas em vitamina C ou suco de frutas ricas em vitamina C - acerola, Kiwi, morango, goiaba, açai, laranja, limão, tomate e couve – antioxidante e melhor absorção de ferro.

Lanche Vespertino Leite magro + café + bolachas ou torrada

Jantar As preparações devem ser de fácil digestão, pois geralmente as pessoas têm atividade muito sedentária após o jantar (assistir televisão, dormir, ler, estudar).

Sopas ou saladas completas.

Caso opte pelo consumo de carne, recomenda-se a ingestão de pequenas quantidades de carne e prefira as brancas e no caso das vermelhas em preparações moídas ou em sopas.

Optar pela salada + sopa ou pela salada + lanches.

Lanches com frios magros + verduras cruas e cozidas + sucos

Ceia Mingau de aveia + leite magro ou chá + fatia de queijo magro ou um copo de iogurte magro + uma fruta.

OBS: Não consumir frituras e pratos com molhos gordurosos, atenção ao consumo de sal e óleo.
O ideal é procurar a orientação de um profissional especializado para que a dieta seja direcionada para "você ", de acordo com as sua necessidades nutricionais, peso atual e exame laboratoriais.

Dra. Maria Cristina Elias

Nutricionista (CRN 2299

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Gravidez sem estrias

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Um dos grandes medos das mulheres grávidas são as estrias. As estrias, alteração dermatológica comum na gravidez, são cicatrizes ocasionadas pelo rompimento das fibras elásticas e de colágeno, geradas por estiramento excessivo ou rápido da pele e por mudanças hormonais. E todos esses fatores ocorrem no período da gestação.


Um dos fatores que determam o aparecimento de estrias é a hereditariedade, mas relaxe, você não está sozinha: cerca de 70% a 90% das mulheres grávidas terão ao menos uma marquinha esbranquiçada depois da gestação.

Receitinha para evitar estrias é o que não falta. Desde a época da vovó existem dicas para driblar essas barcas, entre elas está a ineficaz aplicação de manteiga de cacau no abdômen, seios e coxas, regiões mais afetadas por essas marquinhas.

Já está clinicamente comprovado que manteiga de cacau não tem efeito algum além de um efeito placebo.

Já entre os dermatologistas, existe o conselho de que, para minimizar a estria, a vitamina E é uma das substâncias que mais tem eficácia na prevenção das estrias.

Mas não se engane: Não existe ainda um medicamento ou produto milagroso contra as estrias. O ideal é, durante a gravidez, engordar somente o recomendado para evitar o excessivo estiramento da pele. Beber muita água. Hidratar a pele por dentro também é importante.

Outra recomendação importante é ter cuidado ao utilizar o hidrante nos seios, pois é uma região sensível e os mamilos estão se preparando para a amamentação. O uso do hidratante pode deixá-los com a pele mais fina podendo ser causa das rachaduras durante a amamentação.

Dicas para evitar estrias

Consulte um médico para qualquer substância que queira passar na sua pele durante a gravidez. Os tratamentos devem ser indicados por profissionais especializados e a maior parte deles só poderá ser realizado após o período de amamentação

Fonte: Gravidez.Net - dicas para uma gravidez melhor

ANTES DE SER MÃE

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Antes de ser mãe eu fazia e comia os alimentos quentes.

Eu não tinha roupas manchadas.
Eu tinha calmas conversas ao telefone.

Antes de ser mãe eu dormia o quanto eu queria e nunca me preocupava com a hora de ir para a cama.
Eu não esquecia de escovar os dentes e os cabelos.

Antes de ser mãe eu limpava minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos nem pensava em canções de ninar.

Antes de ser mãe eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas eram coisas em que eu não pensava.

Antes de ser mãe ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas.

Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos....
eu dormia a noite toda...

Antes de ser mãe eu nunca tive que segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer teste e aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam.
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha.
Eu nunca fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.

Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar quando não puder estancar uma dor.
Eu nunca imaginei que uma coisa tão pequenina pudesse mudar tanto minha vida.
Eu não imaginei que pudesse amar alguém tanto assim.
Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.

Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Eu não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto.
Eu não imaginava que alguém tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Musica Com Bebés

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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Ser mãe: o grande aprendizado

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Mesmo levando em conta uma crise econômica, a instabilidade no emprego e a dificuldade de cuidar de um bebê recém-nascido, um belo dia, lúcidos e realistas nos deparamos com algo que denominamos DESEJO, desejo de engravidar .

A concepção só ocorre quando desejamos (consciente ou inconscientemente) um filho. E aí todos os receios e argumentos racionais que nos preocupavam acabam sendo atirados para o fundo de algum baú antigo...

E, finalmente, GRÁVIDA!!! Palavra pequena e esquisita para denominar uma realidade tão fantástica e incomparável!!! Medo, alegria, ansiedade, medo de novo...

E percebemos que metade do país também está a espera de um bebê, como se por um milagre as ruas da cidade ficassem povoadas de barrigas de todos os formatos e tamanhos... Despertando curiosidade, cumplicidade, simpatia e solidariedade....

Ser grávida é contar com todos os privilégios, todos se preocupam com seu conforto, seus desejos... o mundo de repente fica mais generoso e afetivo...

Você se surpreenderá com uma repentina dificuldade de concentração e falta de raciocínio lógico... (você não está enlouquecendo)... é a esperta "mãe natureza" te preparando para poder compreender emocionalmente o bebê que está a caminho...

Seu corpo, agora grávido, está mais ávido por amor e você percebe-se atacando inesperadamente seu companheiro... (diferente do que sua mãe havia contado)...

Sua sensibilidade ficará EXTREMAMENTE acentuada, o que quer dizer que chorará à toa... (a toa para os outros, é lógico)...

Sentirá alguns desconfortos com uma barriga que cresce continuamente, abrindo espaço para um pequeno bebê que insiste em fazer longas sessões de alongamento...

E dormirá tão rapidamente e com tanta frequência que muitas vezes não dará tempo de seu companheiro deitar na cama... (nada pessoal, você não poderá evitar)...

Seu umbigo sempre ficará aparente, independente da roupa que use....

Não se sentirá mais constrangida em frequentar banheiros públicos e privados... E descobrirá que pode ir e voltar da sua cama ao banheiro inúmeras vezes durante a noite sem ao menos precisar abrir os olhos...

Usará todos os cremes e óleos que te indicarem para evitar a tão temida estria e ficará permanentemente escorregadia durante 9 meses...

Seu peito crescerá e continuará a crescer curiosamente, prepando-se para ser o provedor de alimento do nenê que chegarará faminto depois de sua cansativa jornada...

E finalmente quando ele chegar e você o segurar nos braços, descobrirá que tudo valeu a pena...

Reconhecerá nele o seu nariz ou sua boca e as sobrancelhas do seu companheiro...

Verá no fundo daqueles olhinhos abertos e atentos a possibilidade da continuidade, da renovação, da felicidade e principalmente da APRENDIZAGEM. Essa é sua grande missão!!!

Clarice Skalkowicz Jreissati
Psicóloga de casais e gestantes

Ácido fólico na gravidez: seu nenê precisa

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Toda mulher que deseja ter um filho precisa redobrar a atenção para a sua alimentação e hábitos. Os cuidados com a gravidez devem ser tomados antes mesmo da mamãe estar grávida. Um bom planejamento para os próximos nove meses diminui, e muito, as chances de alguma alteração congênita no bebê.

Portanto, saber o que comer neste período é fundamental. Digo isso porque toda futura mamãe precisa guardar esse nome na agenda: Ácido Fólico, que é uma vitamina do complexo B presente no espinafre, aspargo, brócolis, vegetais de folhas verde-escuras, fígado, frutas cítricas e gema de ovo.

A deficiência de ácido fólico na alimentação da mamãe pode causar uma má-formação do tubo neural do bebê que está começando o seu crescimento e desenvolvimento dentro da barriga.

O tubo neural é formado logo no primeiro mês da gestação e é o sistema nervoso primitivo do feto. Ele se desenvolverá para a formação do cérebro e da medula espinhal do bebê.

Pois bem. Sem o ácido fólico o tubo neural pode não se fechar completamente, causando alterações como anencefalia, quando o bebê nasce com uma pequena parte ou mesmo com ausência de cérebro levando a morte poucos dias depois do nascimento, ou espinha bífida, que é a exposição da medula espinhal e que deixa seqüelas de graus variados.

Estudos mostram que a ingestão de ácido fólico três meses antes de a mulher engravidar e três meses depois da fecundação previne em mais da metade as chances do bebê vir a apresentar alterações do tubo neural.

Essa deficiência é um dos problemas que podem ser evitados antes mesmo do início da gravidez.

Lembrete - Não adiante ingerir a vitamina quando a mamãe descobre que está grávida. Normalmente quando se descobre a gestação, o tubo neural já se formou e não há mais tempo do ácido fólico agir.

Uma mamãe bem atenta e cuidadosa, que consulta seu médico antes de engravidar e recebe todas as orientações do pré-natal, pode reduzir os riscos do seu bebê nascer com algum tipo de problema.

Reforço de ácido fólico - Por vezes, só a alimentação não oferece a quantidade suficiente de ácido fólico que a mulher precisa ingerir diariamente, pois o cozimento dos alimentos diminui a ação da vitamina. Os médicos recomendam uma suplementação para que a dose recomendada de ácido fólico seja ingerida pela futura mamãe.

A quantidade indicada pela Organização Mundial da Saúde e defendida pelos médicos é de 0,4 miligrama por dia de ácido fólico para a prevenção de ocorrência dos defeitos do tubo neural. As mamães que já tiveram um filho com algum tipo de alteração do tubo neural merecem dose extra de ingestão dessa vitamina.

O ácido fólico previne outras alterações também como doenças do coração, do trato urinário e fissura lábio-palatina. Para a mamãe, a vitamina traz benefícios como prevenir doenças cardíacas, certos tipos de câncer e anemia.

A prevenção é o melhor caminho. Planejar uma gravidez é um ato de amor que você, futura mamãe, faz para que o seu “quase” bebê possa crescer e se desenvolver de forma adequada.

Dicas

Antes de tomar qualquer medicação consulte seu médico.

Se já tem histórico na família de defeito no tubo neural, além do ácido fólico, é recomendado o aconselhamento genético antes da gravidez.

Uma alimentação saudável e balanceada é sempre um bom começo para qualquer gestação.

Bruno Rodrigues

Link original da matéria: http://guiadobebe.uol.com.br/gestantes/acido_folico1.htm

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Os 10 Mandamentos do CABELO SAUDÁVEL

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Marco Antônio Di Biaggi, o cabeleireiro mais famoso do Brasil está no Rio de Janeiro para divulgar seu livro “Estilo Biaggi”. Ele fez uma lista com as 10 dicas para um cabelo bonito.


1) Tenha algum tipo de repicado. Todas as famosas têm algum.

2) Cabelo virgem (sem química) não é moderno, é cafona. Precisa ter uma cor nos fios!

3) Tenha franja, de qualquer tipo: falsa, reta, longa. Basta ver a Claudia Schiffer, Gisele Bündchen, Adriane Galisteu, Isabeli Fontana...

4) Risca (partir o cabelo na lateral), nem pensar.

5) Se você estiver cansada do seu cabelo, quiser mudar e seu cabeleireiro tente convencê-la a ficar como está, mude de cabeleireiro.

6) Na hora da mudança, leve duas referências para o cabeleireiro. Recorte de revista, por exemplo. Leve apenas duas, não três, funciona melhor assim.

7)Para quem não pode gastar e mesmo assim quer um cabelo bonito.Os supermercados estão lotados de marcas boas para os cabelos. Se você tiver cabelos crespos, escolha a marca Seda. Para os cabelos louros, Pantene. E para tratamento, o melhor é Avon hidratante.

8) Se você é fã de escova, nada de cabelo reto. Cabelo muito curto e reto, deixa para a titia, isso não funciona, toda mulher tem que ter uma borda no cabelo.

9) Cabelo preto não favorece ninguém. Prefira as gamas de marrom. Fuja de máscara caseira. Máscara de maionese é bobagem. Faça máscaras com produtos próprios para isso e respeite o tempo da embalagem.

10) Troque de xampu a cada seis meses.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Eu quero constituir familia!!

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Imagine...

Chegando em casa abrindo a porta…
Vem aquele menininho pequeno, correndo e gritando:
-Mamãe chegooou!
(ou)
-Papai chegooou!
e me dá um abraço gostoso!

Entro em casa, vejo “o amor em forma de gente”, sentado em meu sofá. Ele (ou) Ela se levanta e me abraça e me beija.
Meu marido.(ou) Minha mulher.

É evidente que todo lar tem os problemas cotidianos, e inevitavelmente faz parte também deste contexto os desentendimentos, e isso em todo meio haverá de alguma forma. O imporante é cumprir nosso objetivo como família.

. Me imaginar, numa casa, com uma família, é algo tão agradável;


Eu acho isso tão importante. .. .
Pelo menos pra mim!

sábado, 12 de junho de 2010

Como fazer um Bebê ... show!!

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sexta-feira, 11 de junho de 2010

12 regras "Etiqueta" na infertilidade

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1 - Não diga a eles para relaxar

Todo mundo conhece alguém que teve problemas para engravidar, mas que finalmente conseguiu logo que ela "relaxou". Casais que conseguem engravidar após alguns meses de "relaxamento" não são inférteis. Por definição, um casal não é diagnosticado como infértil até que tenha tentado sem sucesso engravidar por um ano completo. Comentários como "apenas relaxe" ou "por que vocês não fazem uma viagem" criam ainda mais estresse para o casal infértil, especialmente para a mulher. Ela sente que está fazendo alguma coisa errada, quando, na verdade, há uma boa chance de que haja um problema físico que a esteja impedindo de engravidar.

2 - Não minimize o problema

A falha em conceber um bebê é uma jornada muito dolorosa. Os casais inférteis estão cercados de famílias com crianças. Estes casais vêem seus amigos terem dois ou três filhos, e vêem estas crianças crescerem enquanto voltam para o silêncio de suas casas. Estes casais vêem toda a alegria que uma criança traz para a vida de uma pessoa, e sentem o vazio de não serem capazes de experimentar a mesma alegria.

3 - Não diga que há coisas piores que poderiam acontecer

Nestes mesmos termos, não diga a seus amigos que há coisas piores que poderiam acontecer do que o que eles estão passando. Quem é a autoridade final sobre qual é a "pior" coisa que poderia acontecer a alguém? É passar por um divórcio? Ver alguém querido morrer? Ser estuprada? Perder um emprego?

4 - Não diga que eles não foram feitos para ser pais

Uma das coisas mais cruéis que alguém já me disse foi: ‘Talvez Deus não queira que você seja mãe". Quão inacreditavelmente insensível é insinuar que eu seria uma mãe tão ruim que Deus achou melhor me "esterilizar divinamente". Se Deus estivesse no ramo da esterilização das mulheres no plano divino, você não acha que ele preveniria as gravidezes que terminam em abortos? Ou então não esterilizaria as mulheres que terminam por negligenciar e abusar de seus filhos? Mesmo que você não seja religioso, os comentários do tipo "talvez não seja para ser" não são reconfortantes. A infertilidade é uma condição médica, não uma punição de Deus ou da Mãe Natureza.

5 - Não pergunte porque eles não tentam a FIV (Fertilização in vitro)

As pessoas freqüentemente perguntam, "Por que você não simplesmente tenta a FIV?‘ da mesma maneira casual como perguntariam "Por que você não tenta comprar numa outra loja?" Há muitas razões pelas quais um casal escolheria NÃO ir por este caminho. Aqui estão algumas delas.
- A FIV é cara e com baixas possibilidades
- A FIV é fisicamente difícil
- A FIV traz questões éticas

Um casal que escolha passar pela FIV tem um caminho difícil e caro pela frente, e eles precisam de seu apoio mais do que nunca. Os hormônios não são brincadeira, e o custo financeiro é imenso. Seus amigos não estariam escolhendo esta rota se houvesse um caminho mais fácil, e o fato de estarem dispostos a suportar tanto é mais uma prova do quanto desejam se tornar pais de uma criança. Os hormônios tornarão a mulher mais emotiva, então ofereça seu apoio e mantenha suas perguntas para você.6 - Não brinque de médico

Uma vez que seus amigos estejam sob os cuidados de um médico, o médico fará inúmeros testes para determinar porque eles não conseguem engravidar. Há muitas razões pelas quais um casal não consegue engravidar.

Aqui estão algumas delas:

. Trompas de Falópio bloqueadas
. Cistos
. Endometriose
. Baixos níveis hormonais
. Baixa contagem de esperma de "formas normais"
. Baixo nível de progesterona
. Baixa contagem de espermatozóides
. Baixa Mobilidade dos Espermatozóides
. Paredes uterinas finas

7 - Não seja grosseiro

É horrível que eu tenha que incluir este parágrafo, mas alguns de vocês precisam ouvir isso ­ não faça piadas grosseiras sobre a posição vulnerável de seus amigos. Comentários grosseiros do tipo "Eu doarei o esperma‘ ou ‘Tenha certeza de que o médico usará o seu esperma mesmo para a inseminação‘ não são engraçados, e apenas irritam seus amigos.

8 -Não reclame da sua gravidez

Esta mensagem é para as mulheres grávidas ­ apenas estar ao seu redor já é muito doloroso para suas amigas inférteis. Ver sua barriga crescer é um lembrete constante do que sua amiga não pode ter. A não ser que a mulher com problemas de infertilidade planeje passar o resto de sua vida numa caverna, ela deve encontrar uma maneira de interagir com mulheres grávidas. Compreenda as emoções de sua amiga infértil, e dê a ela a permissão de que precisa para ficar feliz por você, enquanto ela chora por ela mesma. Se ela não conseguir segurar seu bebê recém nascido, dê tempo a ela. Ela não está rejeitando você ou o bebê; ela está apenas tentando trabalhar a dor que sente antes demonstrar a sincera felicidade que sente por você. O fato de que ela esteja disposta a sentir esta dor para celebrar a chegada de seu novo bebê fala muito sobre o quanto a sua amizade significa para ela.

9 - Não os trate como se fossem ignorantes

Por alguma razão, as pessoas parecem pensar que a infertilidade faz com que os casais se tornem irrealistas sobre as responsabilidades de ser pais. Eu não entendo a lógica, mas muitas pessoas me disseram que eu não me importaria muito com um filho se eu soubesse a responsabilidade que estava envolvida em ser mãe. Vamos encarar ­ ninguém pode saber realmente as responsabilidades envolvidas em ser pais até que sejam, eles mesmos, pais. Isto é verdade quer você tenha conseguido conceber após um mês ou dez anos. A quantidade de tempo que você passa esperando por este bebê não influencia na sua percepção de responsabilidade. Mais ainda, as pessoas que passam mais tempo tentando engravidar têm mais tempo para pensar nestas responsabilidades. Elas provavelmente também já estiveram perto de muitos bebês enquanto seus amigos iniciavam suas famílias.

10 - Não insista na idéia de adoção (ainda)

A adoção é uma maneira maravilhosa de casais inférteis se tornarem pais. Entretanto, o casal precisa resolver várias questões antes de estarem prontos para se decidir pela adoção. Antes que eles possam tomar a decisão de amar o "bebê de um estranho", eles precisam primeiro passar pelo luto do bebê que teria os olhos do papai e o nariz da mamãe. Os assistentes sociais que trabalham com adoção reconhecem a importância deste processo de luto. Você precisa, de fato, superar esta perda antes de estar pronto para o processo de adoção. O processo de adoção é muito longo, e não é uma estrada fácil. Por isso, o casal precisa ter certeza de que pode abrir mão da esperança de um filho biológico e que pode amar uma criança adotada. Isto leva tempo, e alguns casais jamais poderão chegar a este ponto. Se seus amigos não puderem amar um bebê que não seja o deles, então a adoção não é a decisão mais acertada para eles, e certamente não é a decisão mais acertada para o bebê.

11 - Deixe que eles saibam que você se importa com eles

A melhor coisa que você pode fazer é mostrar aos seus amigos inférteis que você se preocupa com eles. Mande cartões. Deixe-os chorar em seu ombro. Se eles são religiosos, deixe que eles saibam que você está rezando por eles. Ofereça o mesmo apoio que você ofereceria a um amigo que acabou de perder um ente querido. Apenas o fato de saberem que podem contar com você diminui o peso da jornada e faz com que eles saibam que eles não vão passar por isto sozinhos.

12 - Apóie a decisão deles de parar com os tratamentos

Nenhum casal pode suportar tratamentos de infertilidade para sempre. Em algum ponto, eles vão parar. Esta é uma decisão agonizante para se tomar, e envolve ainda mais dor. Uma vez que o casal tenha tomado a decisão, simplesmente o apoie. Não os encoraje a tentar novamente, e não os desencoraje da adoção, se esta for a opção deles. Uma vez que o casal tenha atingido esta resolução (que seja viver sem filhos ou adotar uma criança), eles poderão finalmente encerrar este capítulo. Não tente abri-lo de novo.

Relacionamento Pais e filhos

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Suprir as necessidades emocionais do bebê é tão primordial quanto as de alimentação e de higiene. Essa é uma das tarefas mais árduas que os pais terão pela frente, pois deverão apreender o significado de cada choro, de cada expressão de seu rosto, para poder satisfazê-las.

Pais e  Filhos

Ao nascer, a criança não vem acompanhada de manual de instruções e não chega dominando a linguagem para se expressar. É através do choro que manifesta quando algo não está bem. Os pais se desesperam por não conseguir entender seu sofrimento e o que está querendo transmitir.

Muitas vezes, o único desejo do bebê é estar no colo da própria mãe, aconchegado, para que escutando e reconhecendo seus sons internos, mais precisamente, o batimento cardíaco, com que conviveu por longos meses, possa se acalmar, sentindo-se novamente segura e protegida deste mundo que lhe é totalmente desconhecido e, portanto, ameaçador. Outro som tão seu conhecido, é o da voz materna, que aprendeu a discernir entre tantos outros quando ainda se encontrava em seu útero. É a voz mais suave e melodiosa e que lhe dá imenso prazer, pois a reassegura contra seus próprios medos e angústias.

Aos poucos, os pais vão aprendendo a identificar o significado de cada manifestação infantil e assim, entre acertos e erros, vão construindo o próprio manual junto com seu filho.

Essa afinidade na identificação dos sentimentos infantis é de suma importância para a qualidade do vínculo materno-filial, que irá se estabelecer com o decorrer do tempo, e que vai sendo fortificado através da crescente confiança entre eles. As emoções vão sendo decodificadas para a criança, que se desenvolve sabendo nomeá-las de uma forma natural e honesta.

Para isso, faz-se necessário que os sentimentos considerados socialmente inaceitáveis como raiva, ódio, ciúme, inveja, sejam aceitos da mesma maneira que os chamados “positivos”, como amor, alegria, generosidade, carinho, prazer e outros.

Se uma criança for ridicularizada ou repreendida pelos seus sentimentos, passará a ocultá-los toda vez que os sentir, o que dificultará a compreensão dos pais em relação às atitudes de seu filho, distanciando-os um do outro cada vez mais.

Desenvolvendo-se num ambiente familiar onde as emoções, quaisquer que sejam, possam ser vivenciadas e aceitas, onde os pais deem espaço para que o filho possa falar livre e espontaneamente, quando chegar a adolescência este mesmo filho sentir-se-á à vontade para falar de outros problemas que o aflige, podendo ser melhor orientado.

Muitos pais iniciam o diálogo com seus filhos mais tarde, quando acham que já estão aptos para compreender o significado das palavras, esquecendo-se que uma relação se constrói precocemente, desde seu início, para que a confiança possa ser conquistada. Como desejar que tenham intimidade suficiente para dialogar, se se passou tanto tempo sem perceber o quanto ficaram à mercê de suas próprias emoções e dificuldades em fases anteriores.

Uma relação de amizade e amor só será possível se, desde muito cedo, a criança se sentir compreendida e respeitada em seus sentimentos para aceitá-los como parte de si mesma e, assim, se sentir autorizada a falar sobre o que lhe está causando angústia ou sofrimento, bem como, alegria e prazer.

Ana Maria Moratelli da Silva Rico

terça-feira, 8 de junho de 2010

Modo certo de envolver os bebés recém-nascidos

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Esta é a forma mais indicada para envolver os bebés recém-nascidos, porque os faz sentir como se estivessem no ventre da mamã. Nos primeiros 30 dias de vida, é aconselhavel apertar um pouco mais, quando se embrulha o bebé de forma a que ele não se mexa muita, pois desta forma poderá dormir mais traquilo. Após os primeiros 30 dias já se pode alargar bem os cobertores, de forma a que o bebé tenha liberdade de movimentos.
 

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